segunda-feira, 3 de setembro de 2012

INVERSÃO MAGNÉTICA E VERTICALIZAÇÃO DO EIXO: NIBIRU NIBIRU

Inversão Magnética e Verticalização do Eixo; NIBIRU
















Inversão Magnética e Verticalização do Eixo Imaginário



INVERSÃO magnética é algo natural e cíclico, podendo ser parcial ou total. Há 100 anos a ciência reconhece que vem havendo alteração no campo magnético da Terra e vem registrando o fato. A ciência entende que a última inversão total ocorreu em torno de 700 mil anos atrás. Flutuações e variações no campo magnético são absolutamente normais !!
Sobre isso, se houver uma INVERSÃO TOTAL isso trará diversos inconvenientes tecnológicos, mas não afetará a estrutura física da vida humana. As cidades permanecerão intactas, assim como toda a infra-estrutura. Os efeitos serão indiretos porque correntes marinhas se alteram e com isso o clima se altera, também devido as mudanças na ionosfera, animais que migram ou se orientam pelo campo magnético são afetados e muitas espécies de animais e plantas acabarão extintas.
O HOMEM sofre também as conseqüências disso, afetado pelas mudanças climáticas, notadamente na questão da produção de alimentos e na ocorrência de fenômenos naturais em locais em que estes eventos não ocorrem atualmente ou por sua intensificação em regiões de atual ocorrência (furações, secas, chuvas em excesso, etc..). Haveria também problemas na questão do comércio global e comunicações. Navios, aviões, satélites, telefones, TV, rádio, tudo seria afetado (ionosfera). Pode-se antever uma crise econômica global, que por sua vez traria suas próprias conseqüências, como o desemprego, aumento da miséria, aumento das tensões sociais, violência, criminalidade e mesmo guerras.

Variação do Polo NORTE Magnético, ao longo deste Século.


Variação com projeção até 2050.


Variação do Polo SUL Magnético, ao longo deste Século


Sobre a VERTICALIZAÇÃO
É um processo ao qual a inclinação do Eixo imaginário sofreria mudanças e isso teria conseqüências dramáticas e IMEDIATAS.
Seria como uma IMENSA sacudida; os mares se agitariam e tomariam terras secas, e fazendo emergir terras submersas, a crosta inteira tremeria sobre o Manto e tudo sairia do lugar. Toda a infra-estrutura de nossa civilização poderia desaparecer em minutos.
Além disso, é a inclinação terrestre atual que mantém os ciclos de estações aos quais variadas formas de vida adaptaram-se. Então se a inclinação for alterada, levemente que seja, todo o ciclo climático será alterado e as conseqüências atingiriam tudo.
Os efeitos de uma teórica Verticalização são muito mais dramáticos do que uma Inversão, pois a Verticalização é um processo rápido e que afeta FISICAMENTE a crosta, e a Inversão é um processo mais lento e que afeta os sistemas naturais que regem a biosfera, sem afeta-la fisicamente, mas de forma indireta.
INVERSÃO magnética e VERTICALIZAÇÃO do Eixo imaginário são coisas diferentes, embora ambos tenham conseqüências nefastas para o homem, para a civilização, para animais e toda a natureza. A verticalização talvez causasse uma inversão, mas não o contrário.
Verticalização é possível ?!
O processo é possível, mas as forças envolvidas em um acontecimento deste tipo estão muito acima da escala humana e jamais foi visto algo parecido.
Para que algo dessa forma ocorra, teria que haver uma redistribuição das próprias forças que regem a harmonia de nosso Mundo e talvez mesmo, dos planetas do Sistema Solar.
Diante disso, uma explicação possível é a introdução de um elemento externo que exerça uma interferência tão grande, a ponto de temporariamente ou definitivamente alterar as forças que regem a harmonia do nosso Sistema Solar. Este novo elemento iria alterar o equilíbrio atual e a natureza buscaria novo equilíbrio, conforme descrito nas Leis de Gravitação de Kepler e Newton. Profeticamente, entende-se que esse elemento externo pode ser um astro intruso, que seria um corpo celeste com grande massa ou pequeno com grande poder de atração magnética (Astro intruso, Hercolubus, Nibirú, Marduk, Planeta X, Absinto, Planeta Chupão, Astro deletério).
Anã-Marrom ?!
PARA MIM poderia ser uma brow-dwarf, uma Anã-Marrom, um planeta que não é planeta e nem estrela, uma quase-estrela ou proto-estrela. Não se caracteriza pelo tamanho, mas por sua forte atração magnética, já que os processos de reação internos para virar um sol foram iniciados mas não tiveram êxito. São de difícil detecção e para se ter uma idéia, uma anã-marrom com 10 % do tamanho do Sol tem 100 vezes sua densidade.
Se observarmos a descrição sobre o suposto astro intruso, com uma luz avermelhada, a ponto de alguns autores o chamarem de “planeta vermelho”, com brilho próprio e com forte atração magnética, uma anã-marrom torna-se ainda mais factível dentro desta teoria.
As descrições de Nibirú, feitas pelos Sumérios, falam sobre o brilho deste corpo celeste intruso e sugerem que ele podia ser visto mesmo de dia, o que sugere brilho próprio.

FIGURA REPRESENTANDO NIBIRU, constante do Museum of the Ancient Near East (Vorderasiatisches Museum), em Berlim.
A imagem foi retirada de um cuneiforme encontrado em Nippur.


“Textos da Mesopotâmia exaltam o brilho do planeta e sugerem que ele podia ser visto mesmo de dia. Um cilindro encontrado em Nippur descreve um grupo de agricultores olhando com temor para o 12º planeta (representado como uma CRUZ), visível nos céus. Os textos da Mesopotâmia falam de um planeta com aparições periódicas, previsíveis e observáveis. Do planeta que se aproxima, era esperado que causasse chuvas e inundações por causa de seu poderoso efeito gravitacional. Assim como os sábios da Mesopotâmia, os profetas hebreus consideravam as épocas de aproximação deste Planeta e sua visibilidade como indícios de Novas Eras para a humanidade.”

Cuneiforme de 2.500 AC, descrevendo nosso Sistema Solar, entre os dois personagens a esquerda da imagem
O detalhe da imagem

Os Sumérios representavam nosso Sistema Solar com 12 corpos celestes : os oito que são considerados Planetas e mais Plutão (recentemente rebaixado), além do Sol, da Lua e Nibirú.
Por isso referem-se a Nibirú como o 12º planeta.











ITamanho da Terra em relação ao planeta Nibiru

Independente de qualquer questionamento sobre se Nibirú existe ou não, intriga o fato de os Sumérios, há 4500 anos atrás, terem conhecimento do modelo Heliocentrista, e de planetas que só foram descobertos recentemente : Urano em 1731, Netuno em 1846 e Plutão em 1930.



Free floating planets
Vale também comentar sobre os chamados “free floating planets” ou “planetas de livre flutuação” ou ainda “planetas errantes”, cujo a confirmação da existência foi realizada em Agosto de 2006, pelo Observatório Europeu Austral, localizado no Chile, e isso nos permite pensar sobre a possibilidade de haverem outros em nosso caminho, inclusive brow-dwarfs.

A própria ciência admite que podem haver muitos dos chamados “planetas sem-teto” por nossa Galáxia.
Mediano da Galáxia
Astronomicamente estamos em um dos “braços” da Via Láctea (o nosso chama-se Orion), girando com todo o conjunto de corpos celestes que existem, mas muitos pensam nesse sistema todo como apenas bi-dimensional e cometem o engano de afirmarem que se tudo se move em conjunto, como se fosse uma espécie de Trem (um atrás do outro) ou disco fonográfico (mantendo sempre suas posições relativas).
O Braço de Orion, na Via Lactea
A Terra e o Sistema Solar movem-se também para cima e para baixo em torno do núcleo central da Via Láctea, e passamos ciclicamente pelo “mediano da Galáxia”, o trecho mais “habitado” da Via Láctea. Esta passagem leva entre 30 e 33 milhões de anos para ser realizada.

Recentemente pesquisadores da Universidade de Kansas (EUA), apresentaram uma teoria a Sociedade de Física Norte-americana, o qual sugere que a passagem da Terra pelo meridiano da Galáxia estaria envolvida com extinções em massa na Terra. O motivo, segundo esta teoria, seria a intensificação da emissão de raios cósmicos, concentrada no meridiano.

Não deixe de ver, ao final deste texto, imagens comparativas de nosso Mundo, de nosso Sol e de nossa Galáxia. Ajudam a dar uma melhor dimensão de nosso Planeta em relação ao todo conhecido.
Nuvem de Oort
A passagem de outros corpos celestes afeta gravitacionalmente a Nuvem de Oort, fazendo com que objetos lá localizados sejam “arremessados” contra nosso Sistema Solar. Isso aumenta a possibilidade de mudanças resultantes de choques com outros corpos celestes, e acredita-se que algum dos choques de grandes objetos no passado terrestre deveram-se a isso (a mais conhecida foi há 65 milhões de anos e extinguiu os dinos; a do permiano praticamente acabou com toda a vida na Terra, há 250 milhões de anos).
Mas devemos considerar também o efeito direto entre grandes corpos celestes, ou ainda um efeito dominó, em que um planeta de nosso Sistema solar seria afetado (efeito gravitacional), desencadeando o reequilíbrio entre os demais corpos celestes, Terra inclusive.
A ciência admite esta possibilidade, através de evidências encontradas em nosso próprio Mundo, por exemplo :
Sabe-se que há alguns movimentos naturais de nosso Mundo que alteram a inclinação do Eixo, mas em níveis mínimos. Os movimentos de Precessão do Equinócio, Nutação, assim como os Ciclos de Milankovitch(tb chamado de Excentricidade de Órbita) são eventos naturais, cíclicos e que alteram a inclinação de nosso Eixo.
Precessão ocorre a cada 24 mil anos, a Nutação a cada 300 anos, e os Ciclos de Milankovitch a cada 100 mil anos (períodos totais aproximados), sendo que apenas os Ciclos de Milankovitch são associados a mudanças climáticas e com isso, a cliclos de extinções.

Localização da Nuvem de Oort 
Enfim, o tema é vasto e merece várias ponderações, havendo também outras possibilidades para este teórico evento chamado Verticalização do Eixo :
- um deslocamento brusco das massas continentais em direção ao Equador possivelmente causado por extremo vulcanismo devido a um choque com outro corpo celeste (meteoro) ;
- alterações na dinâmica do manto por influência externa (por particulas ou magnetismo, não por matéria), o que faria o movimento de rotação tornar-se errático devido a alterações no torque do Planeta, o que o faria girar desordenadamente até readquirir novo equilíbrio.

EFEITOS ?!

Como visto há “pontas soltas” cientificamente aceitas e que indicam que uma teoria sobre um corpo celeste intruso vir a causar danos a nosso Mundo, não é de todo absurda. Mas não há, pelo menos ainda, evidências reais deste corpo celestea não ser que consideremos as menções sobre ele que os Sumérios deixaram registrados em Cuneiformes intrigantes.

Pessoalmente, o que me levou a ponderar sobre a possibilidade da existência deste corpo celeste são os efeitos descritos em vidências e profecias.
E que efeitos são estes ?
Mudanças geográficas dramáticas como afundamento de Ilhas e de áreas continentais, terras submersas reaparecendo; Terremotos e Maremotos imensos; Estranhos fenômenos astronômicos nunca vistos; Descrição de movimento errático do Planeta; Um Período de uma estranha noite, uma noite (ou eclipse) que apavorará a todos com um período entre três dias e meio (Bíblia) e quatro dias de escuridão (Corão); A Impossibilidade de fuga do fenômeno, O Pavor dos homens e dos animais diante do acontecido; E a Descrição de uma Nova Terra e de um Novo Céu ao final do acontecido (“nova Terra” porque a geografia do planeta irá mudar – “novo céu” porque a Terra, ao recuperar-se o equilíbrio dentro das Leis de gravitação, estará em nova posição com relação ao seu redor – o céu observável mudará).
Muitos vão reconhecer um ou mais elementos citados acima em variadas descrições proféticas, mas na verdade todos se referem aos eventos diretos e secundários do teórico processo de verticalização.

A PRFECIAS SÃO CLARAS
Eis algumas indicações Proféticas (efeitos)
APOCALIPSE6:13; 11:9.

“6:13 e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira, sacudida por um vento forte, deixa cair os seus figos verdes. 6:14 E o céu recolheu-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. 6:15 E os reis da terra, e os grandes, e os chefes militares, e os ricos, e os poderosos, e todo escravo, e todo livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; 6:16 e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos da face daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; 6:17 porque é vindo o grande dia da ira deles; e quem poderá subsistir?
11:9 Homens de vários povos, e tribos e línguas, e nações verão os seus corpos por três dias e meio, e não permitirão que sejam sepultados.

DANIEL:12:1

“12:1 Naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo; e haverá um tempo de tribulação, qual nunca houve, desde que existiu nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro.”

MARCOS 19;24;

“19 porque naqueles dias haverá uma tribulação tal, qual nunca houve desde o princípio da criação, que Deus criou, até agora, nem jamais haverá. 20 Se o Senhor não abreviasse aqueles dias, ninguém se salvaria mas ele, por causa dos eleitos que escolheu, abreviou aqueles dias.
24 Mas naqueles dias, depois daquela tribulação, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz; 25 as estrelas cairão do céu, e os poderes que estão nos céus serão abalados.”

PEQUENOS SINAIS DO QYAMAT”, retirado das Hadits do Islã

“Durante o período da prática dos grandes pecados, depois do décimo dia do mês de Zul-Haj, a noite será muito longa, equivalendo a três ou quatro noites. Nessa altura, as crianças tornar-se-ão impacientes e histéricas. Os mais velhos vão grita, chorar e recorrer ao Taubah (arrependimento). Os animais com medo abandonarão o mato vindo para as, cidades e nessa altura, o Sol mudará o seu movimento aparente, e nascerá no Ocidente, como se de um eclipse solar se tratasse, e subira até ao ponto de meio dia. Ao verificarem este fato, todas as criaturas vão chorar, gritar e pedir perdão.”


Trecho de “EPÍSTOLA A HENRIQUE, REI DA FRANÇA II”,
de NOSTRADAMUS

“…esse acontecimento precederá um eclipse do Sol, o mais escuro e mais tenebroso jamais visto desde a criação do mundo até a morte e paixão de Jesus Cristo, e desde então até agora; depois, no mês de outubro, terá lugar uma grande translação, a tal ponto que todos pensarão que a Terra teria perdido seu movimento natural e estaria mergulhando nas trevas perpétuas.”
A CRUZ
Para quem não estuda Profecias poderá passar despercebido o fato, mas para aqueles que estudam Profecias principalmente as Cristãs, isso fará sentido.
Existem em algumas profecias cristãs, Bíblicas inclusive, e também em algumas mensagens Marianas, referências sobre um grande acontecimento que será visto em todas as partes do globo, um sinal inequívoco da mudança planetária que ocorrerá.
Este sinal descrito por profecias cristãs, é comentado algumas vezes como uma enorme cruz no firmamento, e será o motivo de conversão de milhões de pessoas, profeticamente falando, um fato visível em todo o nosso Planeta.
Observem a figura do Cuneiforme de Nippur, mais acima, que mostra exatamente a proximidade de Nibiru evidenciado como uma grande cruz.

Nibirú também foi representado conforme abaixo, e sempre se percebe uma Cruz.

A BUSCA POR NIBIRU
Você considera que toda esta estória sobre Nibiru é coisa de estudioso de profecia ?
USNavy
Visite o estudo do Dr. Harrington do USNAVY Observatory (Observatório da Marinha do EUA) feito na década de 1980.

Mas não se impressione demais com este estudo, é bem realizado mas eu entrei em contato com o USNO há alguns anos e fui informado de que os dados com os quais o estudo foi realizado são considerados “antigos”, e que “podem” haver outras explicações para as conclusões do Dr. Harrington.

“Fabio:
I’m afraid that this data is no longer “recent”. While the residuals in the orbits of Uranus and Neptune *could* be explained by a possible 10th planet, new information indicates that they can also be explained by instrumental errors and other observational factors. Newer techniques for orbit modelling can include chaotic factors that were unknown to Drs. Harrington and van Flandern.
The discovery of the first Kuiper Belt object in the mid-1990’s, and the subsequent discovery of what now amounts to some 200 of them, essentially precludes the existence of one large body in this part of the solar system.
For the record, Dr. van Flandern left the USNO in the 1980’s, and Dr. Harrington passed away in 1993.
Sincerely,
Geoff Chester
USNO Public Affairs Office”

Embora a resposta mais atual da USNO, isso demonstra que a questão é seriamente estudada, não são apenas “tolos” impressionáveis por profecias que se interessam pelo assunto, e que o Governo do EUA gasta dinheiro com isso.
Carloz Muñoz Ferrada
Muitas vezes já me perguntaram se Hercobulus (ou Nibiru) foi descoberto. Também já lí algumas vezes sobre afirmações de que um suposto corpo celeste intruso teria sido descoberto.
Os primeiros estudos cientificamente devotados a descoberta do suposto astro, que eu tenha conhecimento, foram realizados pelo Dr. Carlos Muñoz Ferrada, renomado astrônomo Chileno radicado em El Salvador, que ainda na década de 1940, afirmava que este corpo celeste existia além de Plutão. Segundo Muñoz, ele teria descoberto o astro através de observações indiretas e calculos matemáticos.
Ele o chamava de “planeta-cometa”, segundo ele, devido a órbita excêntrica do suposto corpo celeste.
Cabe lembrar que Plutão foi descoberto fazia apenas uma década naquele ano, e nada se sabia sobre corpos celestes além de Plutão. Então Carlos Muñoz foi um visionário de certa forma, ao prever corretamente que além de Plutão haviam outros corpos celestes de grandes dimensões.
Hoje conhecemos Sedna e outros objetos além de Plutão, mais ainda sabemos muito pouco sobre eles.
O primeiro anúncio “OFICIAL” de que o teórico corpo celeste intruso estaria vindo em nossa direção, foi realizado por Munõz em 1947/1948, afirmando que o objeto seria visível por telescópios por volta de 1990.
Em 1988 Munõz previu a chegada deste objeto próximo a Terra por volta de 1999, e finalmente em 1993 foi publicado um artigo em alguns Jornais em que Muñoz reafirmava o fato.
O Jornal Listin Diário foi um dos primeiros, talvez mesmo o primeiro, a dar destaque a questão.
Esta matéria, assim como algumas outras afirmações de Muñoz, são consideradas como uma comprovação de que o suposto corpo celeste existe. Seja por desconhecimento, tendenciosidade ou por falta de aprofundamento na questão, há várias réplicas parciais com transcrições de afirmações de Muñoz e do conteúdo abaixo, e isso realimenta a “lenda” de que o objeto já foi descoberto.
Mas na verdade, a busca permanece !!
Cópia da Matéria de 1993, dando o (falso) anúncio da
descoberta de Hercólubus
Como se vê, embora Muñoz tenha realizado acertos e teorizações brilhantes, cometeu erros ao afirmar que este objeto seria visível por volta de 1990, e que chegaria até nós por volta de 1999.
Dr. Carlos Muñoz Ferrada faleceu em Outubro de 2001.
Links
Na página do 1º link fornecido fornecido mais acima, você achará a opção “Find Similar Abstracts”, logo acima-esquerda do site. Clique e verá dentre outros assuntos, estudos que falam diretamente sobre o teórico planeta X, e soure outros corpos celestes de forte força gravitacional e/ou de grande massa, assim como tais objetos podem influenciar outros.
Exatamente o que o teórico Nibirú seria ou exerceria.
Use a Opção “Sort” para organizar, e Boa Pesquisa.
IMAGENS, DIMENSÕES E DISTÂNCIAS
(para conhecimento e reflexão)
Tantas são as vezes que nos pegamos em preocupações de nosso dia-a-dia, que pouco paramos para pensar em como somos realmente pequenos, o quanto somos frágeis e no quão pouco sabemos do Universo.
Sem dúvida temos importância dentro da “ordem das coisas”, embora ainda não saibamos exatamente qual é o nosso papel.
Mas por vezes deprendemos tanto tempo e esforço em coisas insignificantes, que vale a pena ver exatamente qual é o nosso TAMANHO, e percebermos que nossa verdadeira grandeza só pode estar dentro de nós, porque nosso Mundo, comparativamente ao Universo, representa menos que um grão de areia de todas as praias da Terra.
Cuidemos bem deste Mundo, pois é o nosso “grão de areia”.



T A M A N H O 
S

















Nibiru e a Terra







Planetas internos,

a TERRA, Venus, Marte, Mercurio e Plutão.
Os gigantes gasosos 
imagem comparada com Jupiter, Saturno, Urano e Netuno.
Nosso SOL,
e o Sistema Solar
A estrela Sírius e a gigante vermelha Arcturus
comparadas ao nosso Sol.
As gigantes vermelhas Betelgeuse e Antares,e o nosso Sol, representado por um pixel da imagem.
D I M E N S Õ E S e D I S T Â N C I A S
12,5 Anos-Luz ao redor do Sol
A estrela mais próxima ao sol está 7000 vezes mais
distante do que a borda de nosso sistema solar. Este mapa mostra todos os
sistemas estelares que se encontram dentro do raio de 12,5 anos-luz de nós.
Número de estrelas dentro de 12,5 anos-luz = 32

250 Anos-Luz ao redor do Sol
A maioria das estrelas visíveis a olho nu encontram-se num raio
de 250 anos-luz. Este mapa mostra esta seção minúscula de nossa
galáxia, que cerca nosso sol.
Nº de estrelas dentro de 250 anos-luz = 250.000
5.000 Anos-Luz ao redor do Sol
O braço local de nossa galáxia é chamado
de Braço de Orion. É mostrado aqui com os milhões das
estrelas entrecruzadas por nuvens de gás interestelar.
Nº de estrelas dentro de 5.000 anos-luz = 300 milhões
50.000 Anos-Luz ao redor do Sol
Nossa galáxia é um disco espiral de cem bilhões de estrelas,
que giram em torno de um centro compacto. Este é um diagrama que
mostra as principais características da galáxia.
Nº de estrelas dentro de 50 000 anos-luz = 200 bilhões
500.000 Anos-Luz ao redor do Sol
As Galáxias Satélites
A Via-Láctea é cercada por diversas galáxias anãs, que
orbitam lentamente em períodos de bilhões de anos.
Este mapa mostra as galáxias satélites mais próximas.
Nº de grandes galáxias em 500 000 anos-luz = 1Nº de galáxias anãs = 9
100 milhões de Anos-Luz ao redor do Sol
O grupo local de galáxias é apenas um de muitos centrados
em torno do aglomerado de Virgem. Coletivamente, todos
estes grupos e aglomerados dão forma a uma unidade chamada
de Superaglomerado de Virgem.
Nº de grupos de galáxias em 100 Milhões de anos-luz = 160Nº de galáxias grandes = 2.500Nº de galáxias anãs = 25.000Nº de estrelas = 500.000 bilhões
1 bilhão de Anos-Luz ao redor do Sol
A distribuição das galáxias no universo está longe de ser regular.
Tendem a se juntar em formações de enormes superaglomerados.
Este mapa mostra muitos dos superaglomerados existentes no raio
de 1 bilhão de anos-luz de nós.
Nº de superaglomerados em 1 bilhão de anos-luz = 80Nº de grupos de galáxias = 160.000Nº de galáxias grandes = 3 milhõesNº de galáxias anãs = 30 milhõesNº de estrelas = 500 milhões de bilhões
14 bilhões de Anos-Luz ao redor do Sol, o Universo visível
Embora nosso conhecimento da estrutura gigantesca do universo
esteja bastante incompleto, o universo inteiro apresenta-se
razoavelmente uniforme, conforme este mapa sugere.

Nº de superaglomerados no universo visível = 270.000Nº de grupos de galáxias = 500 milhõesNº de galáxias grandes = 10 bilhõesNº de galáxias anãs = 100 bilhõesNº de estrelas = 2.000 bilhões de bilhões

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