quinta-feira, 9 de agosto de 2012

AS PRINCIPAIS FAMÍLIAS ILLUMINATIS


Quais são as famílias iluminadas dirigentes e quais são os seus aliados? Aquele que investiga a elite dos iluminados defronta-se com um trabalho árduo, porque essas famílias tiveram o maior cuidado por ocultar suas pegadas através da história.
Fritz Springmeier, um dos investigadores que se ocuparam mais a fundo sobre esse tema, enumera, entre outros, os seguintes nomes: os Rotschild, os Warburg, os Rockefeller, os DuPont, os Russell, os Bundy, os Onassis, os Kennedy, os Collins, os Freeman, os Astor e os Li.
Springmeier acrescenta que as seguintes famílias poderosas, entre outras, trabalham com as mencionadas famílias dirigentes: os Morgan, os Vanderbilt, os Bauer, os Whitney, os Dukes, os Guggenheim, os Oppenheim, os Grey, os Sinclair, os Schiff, os Openheimer, os Sasoon, os Wheeler, os Todd, os Van Duyn, os Solvay, os Taft, os Wallenberg, os Clinton, os Hapsburg, os Goldschmidt e muitos outros.
Visto que muitos membros ex-iluminados confirmaram esta lista de famílias, é preciso aprofundar nas 12 famílias dominantes mencionadas por Fritz Springmeier. É preciso levar em consideração que não pretendo sugerir que toda pessoa que seja portadora de um desses sobrenomes esteja nisso envolvida. Muitos deles nem sequer sabem o que está acontecendo.

a) Os Rothschild
Os Rothschild estiveram estreitamente envolvidos com os iluminados desde as origens destes. Depois que os iluminados bávaros foram descobertos, o poder central das sociedades secretas européias se transferiu para o carbonarismo, a Alta Venda dirigida por Karl Rothschild.
Os Rothschild possuem muitos membros que pertencem à "13linhagem".(SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 621.) Uma das coisas mais importantes que seria preciso levar em consideração é que o poder efetivo da descendência dos Rothschild está escondido nas linhagens secretas. Seria preciso fixar-se também em famílias como os Bauer, os Sassoons e em muitos outros sobrenomes.
O antepassado comum desta família de banqueiros judeus, Mayer Amschel Bauer era cambista em Frankfurt der Main, na Alemanha. Entre outras coisas,. administrou os bens do príncipe eleitor Guilherme de Hesse. Obteve grandes lucros realizando durante a Revolução Francesa as transferências dos fundos do mesmo príncipe.
Porque seu pai, Moses Amschel Bauer, havia posto na entrada de sua oficina um escudo vermelho com a estrela de Davi, composta por seis pontas, em homenagem aos judeus da Europa Oriental, Mayer Amschel Bauer mudou seu sobrenome por Rothschild.( A descendência dos Bauer continua na atualidade.)
É importante assinalar que a estrela de Davi (hexagrama), também conhecida como "Signo de Salomão", é um símbolo de origem mágica e obscura. Extremamente perigosa é a estrela encerrada dentro de um círculo. Costuma-se dizer que esse símbolo, empregado pelos cultos satânicos durante as cerimônias e rituais, tem um poder mortal.
A estrela se emprega hoje como símbolo de Israel, mas não é "judaica". O hexagrama era usado nas antigas religiões mistéricas. Era o símbolo de Moloc, Astarte e de outros. De fato, o hexagrama era usado para representar Saturno.(A estrela de seis pontas é considerada equivalente ao símbolo oriental do Yin e do Yang, que é o conceito luciferiano do equilíbrio entre o bem e o mal.) Este símbolo parece que foi usado pelo rei Salomão quando apostatou, e desde então se chamou de Selo ou Signo de Salomão. Mais tarde, o cabalismo judaico (ou ocultismo - outro nome, porém o mesmo jogo) tomou-o como símbolo mágico. Promovido pela cabala, transformou- se no símbolo da identidade judaica, embora se relacione mais com os círculos ocultos. O uso do hexagrama por parte dos Rothschild, como símbolo de sua família, fala-nos de sua implicação no cabalismo judaico.
Os Rothschild não só exercem grande, influência e poder sobre sociedades secretas, mas também em igrejas que pretendem ser cristãs. Por exemplo, o Exército da Salvação adotou o escudo vermelho como seu logotipo por sugestões dos Rothschild.
Mayer Amschel só escolhia para seus filhos esposas procedentes de famílias iluminadas, endinheiradas e influentes. Igualmente, todas as suas filhas se casaram com famosos banqueiros pertencentes aos iluminados. Seus cinco filhos, conhecidos como "os cinco de Frankfurt", foram banqueiros a serviço do Estado em cinco países europeus
Com o famoso "golpe da bolsa" de Waterloo provou sua reputação de estar mais bem informado que os próprios chefes de Estado. Os Rothschild eram dotados de um instinto admirável que os fez escolher sempre a solução precisa e, entre duas soluções precisas, a melhor. O serviço privado de informação político-financeira, montado pelos primeiros Rothschild, permitiu-lhes estabelecer as bases de sua colossal fortuna. Jacques Rothschild, fundador do ramo francês, fez da casa de Paris o primeiro banco da Europa, ajudando os soberanos franceses, desde Luís XVIII até Napoleão III. Os RothschiLd chegaram a ser os banqueiros da coalizão. O segredo de seu êxito residiu no fato de que souberam fazer transferências fictícias de fundos entre a Inglaterra e seus aliados no tempo em que o transporte de somas consideráveis a grandes distâncias estava cheio de perigos.
Se uma pessoa der uma olhada em cada guerra da Europa, verá que todas terminaram com o estabelecimento de um equilíbrio de poder. Depois de cada transtorno ocorreu um equilíbrio de poder com um novo agrupamento em tomo da Casa dos Rothschild. Eles agruparam nações, de maneira que se algum rei escapava do que fora estabelecido estalava uma guerra e a guerra decidia em que direção haviam de seguir as finanças. Analisando as dívidas das nações em guerra, descobre-se quem é que estava sendo castigado.
Os Rothschild financiaram, entre outras, a guerra entre o Japão e a Rússia (1904-1905) e a fracassada "revolução" de 1905 na Rússia. Da mesma maneira, sabe-se que a Inglaterra só pôde ganhar a I Guerra Mundial graças ao capital dos Rothschild e seus sócios.
O imperador Francisco José elevou-os ao status de barões. Os soberanos nada podiam fazer sem eles. Em 1855, os imperadores da Áustria e a rainha da Inglaterra concederam título de nobreza aos Rothschild. Essa família chegou a ser assim a mais notável entre as que regiam o destino das nações no século XIX.
"Dai-me o controle sobre os bens de uma nação, e para mim é indiferente quem é que faz as leis", dizia Mayer Amschel Rothschild (1743-1812). Hoje seus descendentes se reúnem duas vezes por dia em Londres para decidir o preço que deve ter o ouro no mundo. Também ditam ao Federal Reserve System o que deve fazer com as finanças dos Estados Unidos. O Banco da Reserva Federal, do qual participam as famílias mais poderosas do mundo, como os Warburg, os Rockefeller e os Rothschild, não é um banco público e portanto não está sujeito aos controles da administração ou do parlamento dos Estados Unidos. Embora seu nome sugira que se trata de uma instituição oficial, ou Federal Reserve Bank é na realidade uma empresa privada. É notório que este instituto, do qual participam os Rothschild com 53% (203.053 ações), jamais esteve sob o controle do governo ou do parlamento dos Estados Unidos.
O Federal Reserve Bank constituiu-se no Natal de 1913, depois de uma reunião da qual fizeram parte os membros das altas finanças na ilha de Jekyll. Nesse encontro preparou-se o projeto de um banco central federal que seria dirigido por uma presidência composta por membros das altas finanças internacionais, conhecidos como o Federal Reserve Board. Como funciona o Federal Reserve Bank? Imaginemos que a administração dos Estados Unidos tenha precisão, para seus gastos, de alguns milhares de milhões de dólares que superam o montante da arrecadação fiscal. Para obter esse dinheiro dirige-se ao Federal Reserve Board. A presidência concede um empréstimo a juros. Depois disso o Congresso outorga ao Ministro do Tesouro a permissão de imprimir esses milhares de milhões de dólares em papel-moeda dos Estados Unidos, os quais depois são entregues aos banqueiros do Federal Reserve Bank. Este paga só os custos da impressão, isto é, uns quinhentos dólares pela tinta e pelo papel, dessas notas que valem milhares de milhões. Finalmente, à administração se lhe creditam esses milhares de milhões de dólares para financiar seus gastos. Quais são as conseqüências desta incrível transação? A administração simplesmente impõe à população o débito de milhares de milhões contra o Federal Reserve Bank, a isso se acrescentam os juros e os juros sobre juros que a "plebe" poderá pagar depois. Desde 1913 até hoje, o povo norte-americano endividou-se com o Banco da Reserva Federal com mais de 600 mil milhões (600 bilhões) de dólares que geram juros de cerca de dois mil milhões (2 bilhões) mensais, uma importância que, em relação ao seu valor real, é mais elevada que toda a riqueza do país. O povo norte-americano nem sequer pode pagar os juros!(Uma voz corrente afirma que J. F. Kennedy foi assassinado, entre outras coisas, para acabar com suas intenções declaradas de colocar o Federal Reserve Bani< sob o controle do poder público. Se tal notícia correspondesse à verdade, isto significaria que as.forças obscuras, que estão por trás dos acontecimentos de 11 de setembro, mantêm o poder nos Estados Unidos já há muitos anos.) É uma loucura incrível que uma administração, que se apresenta como independente, outorgue este poder a um banco privado. É completamente aberrante que um banco esteja fora do controle governamental e que tenha poder para produzir papel-moeda a partir do nada.
O grande poeta-filósofo, Heinrich Heine, disse: "O dinheiro é o deus de nosso tempo e os Rothschild são seus profetas".(SAMPSON, Anthony. The Money Lenders. Middlesex, 1985, 37.)

        Por falta de espaço mencionamos apenas umas poucas instituições que são controladas pelos Rothschild: o .Banco da Inglaterra, a IBM Ltd., o Banco de Hannover, o Barclays, o Banco de J. P. Morgan, o National City Bank, a Standard Gil, o Federal Reserve, o Tokyo Pacific Holdings, a Shell, a Kuhn, a Loeb & Co., o Arrow Fund Curaçao, a ABN-AMRO, o Deutsche Bank e muitas mais.
b) Os Warburg
O grupo dos Warburg é um dos principais sócios dos Rotschild. A história dos Warburg não é menos intrigante que a dos Rotschi1d. A tradição bancária desta família judia é muito antiga. De acordo com o livroThe Warburgs, a história (linhagem de sangue) desta família pode remontar até o ano 1001 d.C.(FARRER, David. The Warburgs. New York, 1975, 17.)
Os antecessores da família Warburg, depois de terem fugido dos mulçumanos, estabeleceram- se na Espanha. Depois das perseguições de Fernando de Aragão e Isabel de Castela, a família instalou-se na Lombardia (norte da Itália). Os anais da família indicam que o sobrenome de um dos seus antecessores, Simon von CasseI, transformou- se em Warburg quando ele recebeu, em 1559, permissão para estabelecer- se na cidade de Warburg, no reino da Westfália.(Na maioria dos países os judeus começaram a usar sobrenomes de família apenas a partir do principio do século XIX. Anteriormente não podiam ter sobrenomes. Para identificar- se tomavam nomes derivados do emblema da casa, do lugar onde viviam e da profissão.) O registro desta cidade indica que Simon era prestamista e comerciava dinheiro. A história bancária na realidade começa quando, depois de três gerações, Jacob Samuel Warburg emigrou, em 1668, para Altona. Seu bisneto, Marcus Gumprich Warburg estabeleceu- se em 1774 em Hamburgo, onde seus dois filhos fundaram em 1798 a famosa M. M. Warburg & Companhia. Com o tempo, os Warburg chegaram a manter atividades em todos os países do mundo. Já em 1814 efetuavam negócios com os Rotschild em Londres. Segundo Joseph Wechsberg, em seu livro The Merchant Bankers (Londres 1967, p.154), os Warburg apareciam junto dos Rotschild, dos Oppenheim e dos Mendelsohn.( A família dos Oppenheim estabeleceu em Colônia, em 1798, um dos primeiros bancos. Os Mendelssohn eram proprietários do banco mais prestigioso de Berlim, com o qual lucraram os Warburg.) Essas famílias se juntavam freqüentemente em Paris, em Londres e em Viena. Entre elas existia um acordo para  intercambiar jovens de suas famílias para adestrá-los
Os Warburg, tal como os Rotschild, casaram-se com pessoas endinheiradas e importantes. A família chegou a estar relacionada com as mais destacadas famílias banqueiras dos Gunzburg de São Petersburgo, os Rosenberg de Kiev, os Oppenheim e os Goldschmidt da Alemanha, os Oppenheimer da África do Sul e os Schiff e os Loeb dos Estados Unidos.(A família Schiff originou-se na Alemanha, onde estabeleceu estreitos vínculos com o império bancário dos Rothschild. Jacob Schiff foi criado na casa dos Rothschild na Judengasse 148, em Frankfurt, na Alemanha. Curiosamente, a família dos Schiff alega que é descendente (linhagem de sangue) do rei bíblico Salomão.) Os contatos dos Warburg deram-lhes uma posição forte no ambiente internacional bancário.
Os mais famosos Warburg foram Max Warburg (1867-1946) e Paul Warburg (1868-1932). . Max Warburg foi aprendiz na casa dos Rotschild em Londres e chegou a estar plenamente vinculado na política. A partir de 1903 chegou a ser o conselheiro do imperador alemão em assuntos financeiros. Mais tarde ofereceram a ele o posto de ministro das finanças e o de embaixador em Washington. Mas Warburg não só foi um dos dirigentes do Deutsche Reichsbank, mas também chegou a ocupar o posto de chefe do serviço secreto alemão. Cinco dias depois da assinatura do armistício do dia 11 de novembro de 1918, o novo governo alemão nomeou Max Warburg chefe de uma comissão para negociar a paz em Versailles.
Max Warburg também esteve envolvido finan­ceiramente na guerra entre o Japão e a Rússia em 1905 e na crise de Marrocos em 1911.

Depois de se casar com a filha caçula do banqueiro Salomon Loeb, Paul Warburg deixou a Alemanha para fazer parte da companhia Loeb Kuhn & Co: em Nova York. Foi também presidente do International Acceptance Bank de Nova York. Foi Mandell House, representante e eterno protegido dos Rotschild quem convenceu o presidente Wilson a colocar Paul Warburg à frente da Federal Reserve Board.

Os Warburg derramaram bilhões de dólares em projetos e grupos internacionais que trabalham para criar um governo mundial.
c) Os Rockefeller
O investigador dos Rockefeller verá que eles "meteram as mãos" e manobraram a política dos Estados Unidos ao longo do século XX. As decisões que esse país tomou e as direções que seguiu são o resultado de inúmeras ordens que os Rockefeller deram aos seus sócios.
Os Rockefeller, também de origem judaica, emigraram da Espanha para os Estados Unidos. O mais famoso dos Rockefeller foi o influente industrial, financista e membro da "Mesa Redonda", John Davidson Rockefeller. Esse foi o homem mais rico do seu tempo. Com uma energia indomável estabeleceu o trust da Standard Oil que acabou controlando 90% das refinarias de petróleo dos Estados Unidos.(Antes de fazer negócios com o petróleo, Rockefeller se dedicava à venda de narcóticos. ) É preciso levar em consideração que os trusts constituíam asssociações de corporações que comercializavam algum produto particular. Tais associações eram economicamente tão poderosas e dominavam o mercado de maneira tão açambarcadora que podiam eliminar toda tentativa de competição. É importante assinalar que a relação entre os poderosos homens de negócios dos trusts e dos políticos poderosos do governo era tão estreita que acabava sendo difícil ver onde estava a linha divisória.
John Davidson Rockefeller instalou sua família em sua propriedade principal em Pocantico Hills, em New York. Hoje vivem nessa propriedade privada de Pocantico Hills cerca de cem famílias Rockefeller.
David Rockefeller, reconhecido como um gênio das finanças, dirige desde 1945 o Chase Manhattan Bank, o banco mais importante do mundo. Seu poder é tão grande que ultrapassa todas as fronteiras, instala e quebra governos, produz guerras e acaba com elas e, como diz a revista Times,arruína e ergue empresas desde Roma até Bangkok. Em suma, tem uma influência direta e indireta sobre toda a humanidade.
Os Rockefeller estiveram envolvidos na criação do FBI e da CIA, de maneira que ambas as organizações foram sempre um instrunento de poder nas mãos dos iluminados. Da mesma maneira, sabe-se que a família Rockefeller controla o Council on Foreign Relations (CFR), que é o que na realidade governa os Estados Unidos.(DALL, Curtis B. Amerikas Kriegspolitik: Roosevelt und seine Hintermänner. Tübingen, 1975,279. - Também Fritz Springmeier, em seu livro Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 454.)
Um dos fins principais dos iluminados é a promoção do ocultismo. Nas programações de quase todos os canais de televisão incluem-se programas dedicados ao ocultismo, astrologia, parapsicologia, magia, bruxaria, feitiçaria e espiritismo. Embora estes termos não devam ser colocados sob uma mesma perspectiva, não obstante o diabo está na origem de todas essas manifestações.

Atualmente as publicações ocultistas são mais abundantes do que nunca, aumentam dia a dia, estão
  em cada esquina e se exibem em todos os mostruários. A produção dessas publicações está nas mãos dos iluminados. Por exemplo, David Rockefeller está no conselho de administração de Cadence Industries, proprietária de Marvel Comics. Esse editor difunde entre os jovens o ocultismo e heróis tais como "O Filho de Satã". David Rockefeller também faz parte da administração do Lucis Trust (Lucifer' s Trust). O livro do Lucis Trust, Externalisation of the Hierarchy, nos afirma, entre outras coisas, que Satanás é o dono do mundo e que Lúcifer é seu govemador.(BAILEY, Alice.Externalisation of the Hierarchy. New York, 1982, 107.)
Acrescentamos que Delta Airways (Boeing), sob o controle dos Rockefeller, assim como a Standard Oil (Exxon), também dos Rockefeller, têm como logotipo o pentagrama satânico encerrado em um circulo. Causa preocupação ver que essa estrela de cinco pontas, que é um dos símbolos preferidos dos satanistas e de outros grupos demoníacos, é difundida cada vez mais com maior eficiência entre o público. Não só aparecem em muitas bandeiras e veículos militares, mas também em filmes, programas de televisão, literatura, vestuário, etc. É preocupante também o crescente número de caricaturas ou desenhos animados em que se apresenta às crianças, de forma subliminar, essa estrela como representante do "bem".

d) Os DuPont
Os DuPont estão recobertos por tanto segredo, que nem mesmo se suspeita que essa casa exista. Os DuPont, como todas as famílias dirigentes iluminadas, regulamentaram os matrimônios de seus filhos e muitos dos primeiros matrimônios se realizaram entre primos. As biografias da família DuPont geralmente colocam sua origem no matrimônio de Samuel de Pont e Anne Alexandrine Montchanin, em 1737, em Paris. Embora Anne fosse uma huguenote, era também uma médium que servia de ligação com o mundo dos espíritos. Procedia de uma antiga família nobre que vivia na Borgonha, na França. É muito possível que tenha sido a linhagem de Anne que deu aos DuPont seu poder ocultista.
O filho de Samuel e Anne, Pierre Samuel DuPont, foi o primeiro DuPont que alcançou a celebridade e que pôde ser ligado diretamente aos iluminados. Em 1774, a pedido do rei Estanislau Augusto, organizou um programa nacional de educação na Polônia. Em 1799 emigrou para os Estados Unidos com sua família e, a pedido do presidente Jefferson, como .na Polônia, colocou em funcionamento um plano de educação nacional. Esse sistema de educação era um objetivo dos iluminados para controlar a educação. Na atualidade a UNESCO está sendo utilizada para estimular a agenda educacional de uma Nova Ordem Mundial. .
O presidente Jefferson, pessoa chave entre os iluminados, foi amigo íntimo de Pierre Samuel DuPont. Ele tomou possível que o primeiro contrato de produção de pólvora para o governo dos Estados Unidos fosse realizado pelos DuPont. Depois de estabelecer a melhor fábrica de pólvora do mundo, todas as guerras de que os Estados Unidos participaram, começando com a guerra contra Trípoli, em 1802 e contra os piratas, até as guerras norte-americanas atuais, dependeram da pólvora dos DuPont.
Hoje qualquer coisa que tenha a ver com produtos químicos é produzida por eles. Todo norte­americano usa quase todo dia um produto DuPont. A família DuPont está representada no sexto nível dos iluminados e é uma dinastia régia.

e) Os Russell
A família Russell não só desempenhou um papel importante no tráfico de ópio nos primeiros anos do século XIX e do mormonismo precoce, mas também é responsável pela criação da Ordem da Skull & Bones (Caveira e Ossos), e da Watchtower Bible & Tract Society (a famosa "Sociedade da Bíblia e Tratados da Atalaia, das Testemunhas de Jeová).(SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 187. La Atalaya publicação da Sociedade Watchtower, 1Q de janeiro de 1911, 4.)
Um dos sistemas de segurança dos iluminados é o Trust Russell, hoje conhecido como corporação legal da ordem da "Caveira e Ossos". Essa sociedade secreta foi fundada por William Russell na Universidade de Yale. Muitos proeminentes políticos dos Estados Unidos, como, por exemplo, o presidente George Bush foram iniciados nessa sociedade. Muitos membros foram descendentes das primeiras famílias puritanas e estiveram ligados ao movimento unitário­universalista. Essas antigas famílias da ordem da "Caveira e Ossos" estabeleceram alianças de sangue com famílias ricas tais como os Rockefeller.
Charles Taze Russell nasceu a 16 de fevereiro de 1852 perto de Pittsburgh, na Pensilvânia. Depois que os iluminados revelaram que Charles Taze Russell pertencia. a uma das 13 linhagens, ele fundou, com a ajuda dos iluminados, a Sociedade Watchtower, ou seja, a organização das Testemunhas de Jeová.
As últimas palavras de Russell, antes de mor­rer, foram: "Por favor, envolvam-me em uma toga romana".(La Atalaya, publicação da Sociedade Watchtower, 19 de dezembro de 1916,365.) A maioria dos leitores certamente não poderá entender como uma pessoa que está agonizando não tenha outra preocupação, senão ser envolvida em uma "toga romana". Todavia, para os membros da maçonaria não é nenhum mistério; a toga romana ocupa um lugar importante no vestuário dos maçons dos graus mais elevados nos Estados Unidos.
Não há dúvida de que Russel foi um preeminente maçom. De acordo com o International Biblestudents Souvenir Convention Report 1913 (p. 359); o próprio Russell afirmou, durante um discurso dirigido aos maçons, que ele fazia parte deles e que era maçom de grau mais elevado.
A Sociedade Watchtower foi controlada desde muito tempo por um satanismo muito secreto e de alto nível. As áreas que foram identifica das como baluartes do satanismo dentro do império religioso da Watchtower são o sul da Califórnia, a Flórida, o Caribe, a Escócia, o quartel-general de Betel e diversos lugares de Nova York.(RUITER, Robin de. EI poder oculto de los testigos de Jehová. México 2000.RUITER, Robin de. EI poder oculto de los testigos de Jehová. México 2000.)
Charles Tazel Russell foi também proprietário de um cemitério em Pittsburgh. É importante saber que aos líderes satanistas interessa-lhes possuir cemitérios por diversas razões. Em primeiro lugar porque isso lhes facilita a realização de sacrifícios humanos, cujos restos são sepultados por partes no fundo das covas recém­escavadas para a inumação de outras pessoas. Tendo o ataúde sido colocado na cova, seria bastante raro que alguém escavasse ainda mais abaixo do nível do ataúde. Segundo, aos cemitérios costuma-se associar um poder mágico. O poder espiritual dos mortos é atraído traçando um círculo de luz em cima deles e, em seguida, um outro círculo ao redor de um satanista desnudo, estando, quanto à posição, deitado. Terceiro, ser proprietário de cemitério faculta conseguir determinados ossos, tais como caveiras e mãos esquerdas. As mãos esquerdas servem para sustentar velas em determinadas cerimônias.
Uma boa parte dos líderes da Sociedade Watchtower, no Brooklin, é formada por "personalidades múltiplas" programadas pelos iluminados e têm "alters cultuais" que falam na língua de Henoc, que tem alfabeto próprio.(SPRINGMEIER , Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slav. Clackamas, 1996 , 253.) Esse alfabeto é conhecido e usado como linguagem para o culto pelos satanistas que atuam nas altas esferas da Sociedade Watchtower. Suas cerimônias no quartel-general são realizadas nessa linguagem ritual de Henoc.
Acrescentamos que nas publicações das Testemunhas de Jeová encontram-se milhares de exemplos de símbolos e de figuras diabólicas.(RUITER, Robin de. Die geheime Macht hinter den Zeugen Jehovas. Durach, 1995.)
Como um dos principais propósitos dos iluminados é neutralizar todas as religiões e estabelecer uma só religião anticristã, a Sociedade Watchtower, entre muitas outras coisas, está sendo empregada para destruir a cristandade. (RUITER, Robin de. Die geheime Macht hinter den Zeugen Jehovas. Durach, 1995.) A Sociedade Watchtower sempre atuou a favor dos conspiradores!
Os Onassis
Em 1928, os iluminados que controlavam as maiores companhias petrolíferas reuniram-se no castelo de Achnacarry e subscreveram formalmente o Acordo de Achnacarry" mediante o qual dividiram o mundo em um cartel internacional. Esta é a razão pela qual você pode observar que os caminhões que transportam a gasolina para todos os postos, de diferentes marcas são sempre os mesmos. Se o leitor entende que o petróleo do mundo tem sido um monopólio dos iluminados desde 1928, isso o ajudará a entender que Aristóteles Onassis, o homem que construiu a maior linha de navios-tanque petroleiros do mundo, era também um iluminado.
Aristóteles teve poder em todo o mundo, mas esse poder foi possível somente porque fazia parte da hierarquia oculta que controla o mundo.

Muita gente pensa que sua vida estava encoberta sob um manto de mistério e de contradição, mas isso não é certo; sua vida estava encoberta por anteparos de fumaça.

Entre os amigos íntimos de Onassis contavam-se, entre outros, os Perón, que haviam estabelecido uma ditadura na Argentina com a ajuda dos iluminados. Aquele que se põe a investigar a vida dos Perón encontrar-se-á com nomes como Joseph Mengele, Dr. Fritz Thyssen, Hjalmar Schacht e Otto Skorzeny.

Aristóteles Onassis foi um rei entre os iluminados. Seu poder estava tão presente em toda parte que os que investigaram suas atividades chegaram à conclusão de que foi sem dúvida o homem mais poderoso da terra. Esses pesquisadores, não obstante, não sabiam do poder compartilhado dos "reis" iluminados. Eles estão divididos em sessões: drogas-pornografia, política-negócios, culto-rituais, comunicações globais e controle mental. As lideranças dentro das diversas áreas acobertam-se umas às outras. Aristóteles trabalhava dentro das áreas de drogas, pornografia, política e direção de empresas.
Foi posta em circulação muita informação errada a respeito de que acontece luta entre as famílias iluminadas pelo controle do mundo. É certo que existe, entre elas, uma intensa competição em algumas áreas, mas ao mesmo tempo precisam umas das outras e estão ligadas por sua religião secreta. Uma das dificuldades que o povo encontra para entender o que sucede entre elas é que não conhece a dimensão espiritual satânica das famílias iluminadas. Os satanistas acreditam no poder, não na ética. Existe sempre uma luta entre os satanistas de alto nível. Essa é sua maneira de fazer as coisas. Os satanistas de alto nível não morrem de morte natural. Lutam uns contra os outros e matar-se uns aos outros faz parte de sua religião. Isso não significa que não sejam irmãos de sangue nem tampouco significa que não trabalhem juntos.
Atualmente, a família Onassis (sua descendência) pertence ainda às famílias iluminadas dirigentes; todavia exercem o poder por meio dos iluminados. Por ocasião da morte de Aristóteles Onassis, os Rockfeller e os Bundy tomaram a seu cargo os negócios do falecido.
g) Os Bundy
A família Bundy é uma antiga família norte­americana que fez parte doestablishment, todavia salvo poucas exceções, como a do congressista Salomon Bundy, dos inícios do século XIX, a famIlla não chegou ao conhecimento público senão até o século XX.(A família original dos Bundy chegou à América antes de 1635.)
Harvey Hollister Bundy foi iniciado na ordem da "Caveira e Ossos" em 1909. Harvey não só chegou a ser nomeado secretário de Estado associado, mas também assistente especial do secretário do Tesouro  norte­americano e assistente especial do secretário da Guerra durante a II Guerra Mundial. Harvey foi também uma das figuras chave na supervisão do Projeto Manhattan, que desenvolveu a bomba atômica. Era o homem-chave do Pentágono. Seguiu como elemento de ligação entre o Departamento de Guerra e o Office of Scíentific Research and Development. Em 1952, Harvey tomou posse do Carnegie Endowment for Peace das mãos de John Foster Dulles. Essa instituição foi o principal instrumento utilizado pelos iluminados para financiar vários projetos isentos de impostos.
Os Bundy ocuparam posições-chave que controlavam muita informação destinada aos presidentes dos Estados Unidos. Diz-se com freqüência que se uma pessoa quer saber quem manda na realidade, deve prestar atenção nos conselheiros daquele que governa. Se uma pessoa olha de perto, verá sempre que os reis iluminados foram os conselheiros dos presidentes dos Estados Unidos. Quando Johnson tomou posse da presidência, depois do assassinato de John F. Kennedy, McGeorge Bundy sentava-se entre os MJ-12, isto é, o conselho dos sábios que está sob o controle do mencionado "Consellio Satânico dos 13", o qual, por sua vez, controla secretamente toda a indústria mais importante das nações.
Membros dessa família aparecem também em outras organizações menos importantes. Dois dos primeiros líderes mais importantes da Sociedade Watchtower (das Testemunhas de Jeová) foram Walter H. Bundy e Edwin Bundy. Theodore R. Bundy escapou­lhes do controle e se transformou em um dos mais famosos assassinos em série dos Estados Unidos.
Eric Bundy foi colocado pela família iluminada de Onassis a serviço de Howard Hughes, que se tornou milionário por sua conta e que não fazia parte do sistema. As famílias poderosas que não pertencem ao conluio dos iluminados têm de se relacionar de alguma forma com eles, porque se assim não for serão destruídos. .
Em 1956, Howard Hughes gastou uma grande soma de dinheiro para tirar da sua algibeira o vice­presidente Richard Nixon. O resultado foi que os iluminados infiltraram seus próprios homens na organização de Hughes. Em março de 1957, os homens de Onassis seqüestraram Hughes no Beverly Hills Hotel, utilizando" sósias" desleais ao mesmo Hughes.( Howard Hughs tinha dois sósias em 1955.) Hughes foi ferido gravemente durante o seqüestro e levado para o Emerald Isle Hotel nas Bahamas. Um mês depois Hughes foi transferido, secretamente, para uma cela em Scorpios, a ilha particular de Onassis.
Desde esse momento, o império financeiro de Hughes foi governado por Onassis e pela família Bundy. Sósias de Hughes ocupavam o lugar dele, pagos pelos iluminados. Um deles se fazia passar por Hughes e o outro era seu sósia. Quando já não necessitaram mais de Hughes, mataram-no a tiros no Rothschild's Inn, em Londres.                                                                .
h) Os Freeman
      O interessante da família Freeman é que ninguém pensaria que alguém dessa família fizesse parte dos dirigentes iluminados. Tal qual os Rothschild, a família Freeman também tem membros na 13ª linhagem.
Não só Nelson Rockefeller e os Bundy, mas também membros preeminentes da família Freeman foram conselheiros importantes dos presidentes dos Estados Unidos. Gaylord Freeman foi Grão-mestre da ordem secreta do Priorado de Sion. Muitos presidentes e congressistas orientaram-se por conselho dele (e suas instruções), mas a maior parte dos norte-americanos nem mesmo ouviu falar dele.
O presidente não só escutava o conselho (e as ordens) de Gaylord Freeman, mas também a de Roger A. Freeman, outro membro da família. Este serviu como conselheiro de dois presidentes, apesar de os norte-americanos mal tenham ouvido falar dele, como dissemos.
Outro membro da família Freeman, Stephen M. Freeman dirige o Legal Affairs Department da Civil Rights Division da Anti-Difamation League, que é uma perigosa organização controlada pela hierarquia.
James D. Freeman era dirigente da Unity School, uma escola que realizava secretamente iniciação luciferiana. Eles chamavam-na Escola Unida da Cristandade, mas seu nome mais apropriado seria Escola Unidade Bruxaria. Com efeito, muitas bruxas estiveram associadas a essa escola e estão trabalhando em relação estreita com ela para destruir a cristandade.
i) Os Kennedy
Robert Anton Wilson é um especialista em ocultismo e participante regular no Central Ohio Starwood Festival, de bruxas e pagãos, que em muitíssimas ocasiões se declarou publicamente agnóstico e grande L admirador de Aleister Crowley (famoso satanista) e escreveu livros para bruxas e seguidores da New Age. É interessante que um homem tão informado como Wilson declare que a família Kennedy é uma importante linhagem ligada aos iluminados.
A semente de Brian Caeneddi, o primeiro Kennedy, também conhecido como Brian Boru, esparramou­se em numerosas e importantes famílias reais. Os Kennedy aparentaram- se com a realeza da Escócia. Por exemplo, Archibald Kennedy, melhor conhecido como o marquês de Ailsa, que foi o 15ª Earl of Cassillis, casou-se com Mary, filha do rei Roberto III. Está bastante claro que a família Kennedy teve suas origens na Irlanda. Os Kennedy são descendentes de Brian Boru e de seu sobrinho, que pronunciava seu nome Cinneide. Depois, esse nome passou a O'Kennedy. Originalmente eram da linhagem de Dalcassion e viviam na área próxima de Killahoe e Killokennedy. Os O'Brian e os MacNamara os obrigaram a transferir­se para outros territórios, onde se transformaram em Lordes of Ormond, o que hoje é o norte de Tipperary. Lá pelo ano 1600 aparece um ramo escocês dos Kennedy.
Atualmente a família Kennedy apresenta muitos matrimônios com nomes tais como: Freeman, Reagan, Russell, Smith, Collins, Rockefeller e Fitzpatrick, sendo este último o de uma família irlandesa cujo brasão de armas traz três flores de lis com um dragão e um leão. Os Fitzpatrick estiveram ligados à monarquia francesa e também contraíram casamentos com membros da 13ª linhagem.
Os principais temas relacionados com as guerras são conhecidos e planejados com antecipação por seus responsáveis. Muito do que os políticos dizem para o público é simplesmente para seu próprio benefício e freqüentemente são só mentiras. Joseph Kennedy, que teve o prestigioso cargo de embaixador dos Estados Unidos perante a Grã-Bretanha antes da II Guerra Mundial, adquiriu renome, depois que a Inglaterra e a Alemanha começaram a guerrear, por ser contrário à entrada dos Estados Unidos na guerra. Enquanto Kennedy pretendia ser contrário à guerra, colaborava estreitamente com o presidente Roosevelt (maçom do grau 33) em manobras para enganar os norte- americanos.
 Um dos homens que trabalharam na embaixada dos Estados Unidos era Tyler Gatewood Kent, um oficial de carreira no serviço consular norte-americano. Enquanto ; trabalhava aí surpreendeu- se ao ver que Kennedy. e Roosevelt estavam envolvendo secretamente os Estados Unidos na II Guerra Mundial..
Entre outras coisas, Roosevelt desenvolveu os elementos para o ataque a Pearl Harbor.(SPRINGMEIER , Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 96.) Muito se escreveu sobre o conhecimento prévio de Roosevelt sobre um ataque a Pearl Harbor, que incluía manobras norte-americanas contra o Japão, tornando inevitáveis as represálias, assim como informação de um provável ataque que chegou a Roosevelt através de oito fontes diferentes, pelo menos. Está claro, pela evidencia  que surgiu depois da guerra, que Roosevelt soube,ao menos 48 horas antes do ataque a Pearl Harbor, que os japoneses iam atacar. Roosevelt não fez nada para advertir seus marines e avisar o povo do Havaí,  porque queria que o povo norte-americano se sentisse tão ultrajado e que aceitasse que os Estados Unidos entrassem na guerra também na Europa.
Jackie Bouvier Kennedy Onassis, que foi esposa de John F. Kennedy, estava ligada aos Auchincloss, uma ascendência escocesa dos iluminados. Uma pessoa pode seguir facilmente o trançado da história por meio dos nobres da ramificada tribo dos Auchincloss: Bundy, Grosvenor, Rockefeller, Tiffany, Vanderbilt e Winthrop, entre outros.
Se John F. Kennedy não tivesse sido assassinado, o que causou que se investigasse e escrevesse muito sobre sua vida, nunca teriam vindo a conhecimento público muitas coisas sobre a relação da família Kennedy com os iluminados.                              
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John F. Kennedy teria podido passar como um bom presidente iluminado, mas ele e seu irmão Robert decidiram usar sua popularidade para destruir a conspiração. Ambos se diferenciavam de muitos dos poderosos iluminados, tais como Aristóteles Onassis.

Os irmãos Kennedy tiveram grande valor para livrar-se da conspiração, visto que ela lhes era familiar desde quando eram crianças. Não obstante, nem John nem Robert Kennedy, diferentemente de seu irmão mais velho Joseph, jamais receberam treinamento nem doutrinação dos iluminados. Em 1961, Joseph Kennedy sofreu um infarto, John e Robert, então, sentindo-se livres, decidiram destruir a conspiração.

John Kennedy não só prometeu esmigalhar a CIA em pedacinhos, mas também esteve a ponto de introduzir um sistema segundo o qual o governo dos Estados Unidos imprimiria seu próprio papel­moeda, livre de impostos, libertando o país de sua dependência em relação aos banqueiros iluminados. Queria também acabar com a Guerra Fria e retirar-se da guerra do Vietnam, organizada pelos iluminados.

Desde o momento em que os iluminados perceberam que John F. Kennedy não estava disposto a ser um boneco manipulado por eles, começaram a tramar, com a ajuda da ClA, para acabar com ele. O chefe da ClA deixou escapar a oportunidade de sucesso que tinha essa organização na invasão da Baía dos Porcos. Ele pessoalmente impediu a ClA de apoiar a invasão com a aviação, mesmo sabendo que sem o apoio pelo ar a operação não podia ter sucesso, como de fato aconteceu. Tudo ressoava bastante crível porque a ClA ia contar toda a história. O público não é suficientemente esperto para se conscientizar de que a imprensa, controlada pelos iluminados, havia movido sutilmente a situação contra John F. Kennedy.
Dois poderosos amigos de John F. Kennedy que queriam ajudá-lo a lutar contra os iluminados, foram eliminados antes que Kennedy fosse assassinado. O senador Estes Kefauver foi envenenado com uma fórmula secreta que lhe causou um "ataque do coração", a 8 de agosto de 1963. O outro amigo foi Phillip Graham, editor do Washington Post. Sua mulher, Katherine Meyer, havia participado ativamente da conspiração e fora vista com freqüência em atividades da elite. Katherine subornou alguns psiquiatras para que atestassem que seu esposo padecia de uma enfermidade mental. Phillip Graham foi internado por ordem de um juiz em um hospital psiquiátrico. Em um fim de semana, que lhe permitiram visitar seu lar, foi encontrado "suicidado" por um tiro.
Depois da morte de John F. Kennedy, seu sucessor Lyndon Johnson deu marcha-ré nas medidas visadas por Kennedy relativas à Reserva Federal e à guerra do Vietnam. Sob seu governo, a guerra sofreu uma rápida escalada. A guerra do Vietnam foi uma grotesca matança humana e financeira, de acordo com o clássico modelo iluminado. E tal como queriam os iluminados, a Guerra Fria continuou.
Bob Kennedy sabia muito bem quem havia disparado contra seu irmão. Escreveu um livro, que não foi publicado, intitulado O inimigo está dentro, e por fim também ele foi assassinado. ( SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13Illuminati Bloodlines.. Lincoln, 1995, 122.)
Nos anos recentes, para sujar sua reputação, os iluminados permitiram às editoras publicar livros que expõem a vida sexual e outros escândalos de John F. Kennedy. Ele teve muitas amantes, entre outras, Marilyn Monroe, Jane Mansfield e Zsa Zsa Gabor, que foram também amantes de Anton La Vey, chefe da Igreja de Satanás.
j) Os Collins
Os Collins são uma antiga família da Nova Inglaterra e uma das famílias mais poderosas do mundo. O nome Collins originou-se nas Ilhas Britânicas. Na Irlanda começou como O' Collins e na Escócia como Kollyns. Mantiveram-se longe da evidência, mas têm mais poder que os Rothschild e os Rockefeller.
Muitos Collins foram membros do clube satânico do Fogo Infernal, que praticava rituais sexuais secretos. Entre seus membros houve pessoas muito importantes colocadas em altos postos do governo britânico. Do Primeiro Ministro, do Chanceler da Fazenda Real, do Primeiro Lord do Almirantado do Príncipe de Gales, assim como de Benjamim Franklin e Tomas Jefferson.
A farmília Collins esteve relacionada com a feitiçaria desde sua chegada à Nova Inglaterra, na década de 1630. Um membro ex-iluminado que pertenceu à linhagem dos Collins assegurou que foi sua família a que trouxe a bruxaria da Inglaterra para a América.(SPRINGMEIER , Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 122.)
O pior exemplo dos assuntos relacionados com a feitiçaria, o famoso julgamento das "Bruxas de Salém", foi instigado pela farmília Collins para destruir cristãos. A essas pobres mulheres fez-se que fossem responsáveis por algo que a família Collins havia feito em Salém, Massachusetts.
Em 1640, em Aquiday, Mass, um Collins foi acusado de bruxaria. Em 1653, Jane Collins também foi acusada de bruxaria. É interessante que alguns dos sobrenomes de outras pessoas acusadas de bruxaria nos julgamentos celebrados na década de 1650, nos primeiros tempos da colonização de Massachusetts, eram Young, Bailey e Clinton. O leitor poderá encontrar todos esses sobrenomes em pessoas da atualidade que estão relacionadas com a hierarquia satânica dos iluminados e com o satanismo.
Antes da Guerra Civil, o ramo americano da família Collins teve uma cisão, da qual proveio a família Todd. Muitas figuras ocultas desta família são importantes na história da bruxaria e do satanismo. Os presidentes Madison e Lincoln estavam casados com mulheres de sobrenome Todd. A família Todd é considerada pelos iluminados como parte da linhagem dos Collins.
Outra família que é considerada pelos iluminados como parte da linhagem dos Collins é a dos Wheeler. A ex-iluminada Cisco Wheeler oferece uma grande quantidade de informação vital em seu livro The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave ("A fórmula dos iluminados usada para criar um escravo indetectável mediante o controle mental total") (Clackamas 1996).

Isaac Bonewits, que se assenta no Grande Conselho Druida dos iluminados, escreveu em Witchcraft (uma série de artigos publicados noGreen Egg, em 1976) alguns dados muito interessantes sobre as famílias iluminadas líderes.

Bonewits chama esta elite "Fam- Trads". Segundo ele, Fam-Trads são as famílias realmente poderosas que tiveram o encargo de transmitir a feitiçaria de uma geração para outra. Muitos membros de Fam-Trads procuraram manter ocultas suas crenças supersticiosas e seus sistemas mágicos pagãos envolvendo-se com a maçonaria e com o rosacruzismo no século XVIII e com o espiritismo e a teosofia no século XIX, pois esses movimentos eram considerados mais respeitáveis que a bruxaria e permitiam aos Fam-Trads praticar as artes ocultas.

À medida que passaram os anos, alguns membros das Fam-Trads foram aprendendo mais e mais de fontes mágicas não pagãs e transmitiram essa nova informação para a geração seguinte,despreocup ando­se freqüentemente de que seus descendentes pen­sassem que tal esconjuro ou meditação alquimista fossem parte legítima de sua herança pagã. Assim, ainda hoje, temos bruxos Fam- Trads que são mais teósofos ou espíritas do que os bruxos clássicos.(BONEWITS, Isaac. Witchcraft The Green Egg,22nd. Junho de 1976, Parte 3, 5-6. )

Por isso vemos que no século XIX algumas famílias iluminadas passaram para o espiritismo, por exemplo, para a Ciência Cristã de Mary Baker Eddy,  uma fachada da feitiçaria desde seus inícios. Um dos principais apoios da Ciência Cristã de Mary Baker Eddy nos leva até a seguinte família iluminada dirigente: a família Astor.

k) Os Astor

Os cordéis das marionetes que estão por detrás dos grandes acontecimentos do mundo não podem ser visto pelo público, mas se procurarmos as origens de alguns desses acontecimentos, veremos outra importante família que ajuda a mover esses cordéis, a família Astor.

O Royal Institute of Intemational Affairs (fachada do grupo da Mesa Redonda), em Londres, foi criado com a ajuda dos Astor. O RIIA é o braço britânico do poderoso Council on Foreign Relations (CFR) dos Estados Unidos. Ambos foram criados para fazer com que a política exterior dos governos se ajustasse às ambições da elite. Ao contrário do que. o povo pensa, é a Grã-Bretanha, em nível dos iluminados, o sócio dominante entre os dois. O RIIA está registrado como uma organização caritativa que tem a rainha como patrona e que está apoiado por um conjunto de companhias petrolíferas mundiais, empresas transnacionais e organizações líderes nos meios de comunicação incluindo a BBC e seu World Service.

Exatamente acima da RIIA estão os grupos da Mesa Redonda, que inicialmente foram chamados por Cecil Rhodes a "Associação de Ajudantes". Desde o início, os Astor ajudaram a financiar as "Bolsas de estudo Rhodes". Cecil Rhodes estabeleceu essas bolsas de estudo para recrutar e levar para Oxford homens de diversas nações para serem iniciados nos iluminados e nos planos dos conspiradores. O mais famoso "estudante de Rhodes" na atualidade é Bill Clinton.

Os iluminados fazem e desfazem presidentes nos Estados Unidos e em outros países quase à vontade. Bill Clinton nunca teria chegado a ser presidente dos Estados Unidos sem a aprovação dos iluminados.

O tráfico de drogas não só é a segunda atividade comercial mais lucrativa em nível internacional, depois do petróleo, com uma venda estimada em 500 bilhões de dólares por ano, mas também um engenhoso esquema que os iluminados empregam para escravizar as populações e para destruir todos os direitos civis. A guerra das drogas foi planejada durante longo tempo. A evidência indica uma campanha dos iluminados, coordenada para oferecer a cada jovem uma oportunidade de ficar dependente das drogas. Os iluminados querem ver o maior número possível de  pessoas drogadas, com seus espíritos despedaçados e  suas mentes vazias de qualquer sentido.

Portanto, não é de surpreender que as mais eminentes autoridades do governo tenham ordenado à polícia que não destrua os vendedores de drogas  pesadas, nem as casas nas quais se vendem. Isto se vem fazendo em silêncio para manter a "epidemia" fora do controle. É muito frustrante para muitos policiais, que vêem que poderiam fazer mais e serem mais eficientes; encontrar-se de mãos atadas.

John Astor foi oprimeiro a explorar o lucrativo negócio do ópio chinês. Hoje a CIA e outros ramos dos iluminados, como a Inteligência britânica e Mossad, controlam todo mercado mundial das drogas.

É uma ilusão pensar que os serviços secretos do mundo trabalham em oposição uns aos outros, quando, de fato, no mais alto nível e fora do alcance do público, trabalham estreitamente unidos. Uma área de cooperação, muito ampla e que durou muitos anos, é a que ocorreu entre a CIA, a KGB, a Mossad e a M16 britânica, que é a maior e mais poderosa agência de inteligência do mundo, e que esta sob o controle dos iluminados desde o seu início. (SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 52. Os níveis inferiores dos serviços secretos não se dão conta de que para a elite eles são simples marionetes.)

Terry Reed, que como piloto da CIA transportou rogas e dinheiro para Arkansas, fala em seu livro:  Compromised: Clinton, Bush e CIA, de uma reunião da ClA na qual estiveram presentes Bill Clinton, Oliver North e um assistente de George Bush na ClA. Mais de nove milhões de dólares em efetivos por semana foram atirados em segredo no Arkansas e eles os levaram. Este livro apresenta a família Bush como narcotraficante e disse que Bill Clinton usou o estado de Arkansas para as atividades do narcotráfico da ClA.
A história das conexões de George Bush com a Conspiração poderia dar matéria para a composição de um livro. Seus navios-cisterna petroleiros de Zapata foram usados para contrabandear drogas para os Estados Unidos. As drogas eram descarregadas nas plataformas de petróleo próximo das costas do Texas.. Os pequenos barcos que transportavam as drogas desde.as plataformas não passavam pelos postos aduaneiros. Viu-se seu filho dirigir pessoalmente um avião com drogas procedentes da base da Força Aérea.(Cf. REED, Terry. Compromised: Clinton, Bush the CIA. Lincoln, 1994, 32.)
Lewis DuPont é a pessoa que esteve por trás do livro Dope, lnc. (Executive lntelligence Review 1975). Este livro revelou os nomes mais notórios que estão por trás do narcotráfico mundial. Entre eles aparecem os Astor, os DuPont, os Freeman, os Kennedy, os Rockefeller, os Rothschild, os Russell e a família chinesa dos Li.
Esta ação de Lewis DuPont colocou-o em um duro confronto com sua família. Os DuPont sentiram-se muito incomodados com o fato de que Lewis estivesse ajudando o inimigo. Um informante federal salvou Lewis de ser capturado e levado para 60 milhas de mar adentro, no Atlântico, no iate de seu pai, para ser torturado e programado. Sua família havia contratado alguns ''boinas verdes" da ClA para seqüestrá-lo. Lewis os denunciou e colocou-se em fuga e assim pôde salvar-se. Mas como os DuPont fazem parte da cúpula dos iluminados, os quais são donos da justiça em todo o mundo, Lewis não conseguiu que lhes tirassem os cargos por conspiração.
1) Os Li
A família Li tem uma longa história na China e contam-se dela muitas anedotas. Durante a dinastia Tang, concedeu-se- lhes a honra de levar acrescentado o nome Li a cerca de quinze outros nomes. Li Yuan foi o fundador da dinastia Tang, que durou do ano 618 até o ano 906 da era cristã. Sucedeu-lhe seu filho Li Shimin. Foi nessa dinastia que se introduziram na  China a imprensa e o papel-moeda.
Atualmente está claro que a China comunista está cooperando com a Nova Ordem Mundial e é parte dela. Os bancos dos iluminados durante anos estiveram fazendo empréstimos à China comunista. O enorme Bank of East Asia (BEA) é dirigido por Li Kwok-Po. O BEA entrou em associação com companhias coligadas com os iluminados, por exemplo, com G. Warburg.
 Os Rothschild e os Rockefeller têm uma estreita relação com os Li da China vermelha. Por isso o primeiro ministro da República da China, Li Peng, comunista de linha dura, visitou os Rockefeller e outros capitalistas  quando foi a Nova York. Não foram identificados os comunistas como os maiores inimigos dos capitalistas?
O bilionário Li Ka-shing é o governador de fato de Hong Kong. Essa família é uma das mais ricas desse território, agora devolvido para a China, e uma das antigas famílias mais influentes. É evidente que essa família é parte dos iluminados, pois esses permitiram a Li Ka-shing comprar a Husky Oil do Canadá. Sem a tolerância dos iluminado. Li não teria podido ser dono de 86% das ações da Husky Oil.(The Gil and Gas Journal. 9 de novembro de 1991, 36.)
A linhagem dos Li liga-se também a sociedades secretas. De fato são os principais atores das sociedades secretas chinesas. Muitos membros da família Li são importantes líderes do comércio.(Fritz Springmeier apresenta uma lista com 12 membros dessa família que dirige as Tríades. Cf. SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 108.) Controlam Hong Kong, e suas famosas Tríades (máfia chinesa) governam a cidade.
Foi Li Mi quem iniciou o cultivo da papoula para produzir o ópio que devia ser vendido por outras famílias iluminadas da cúpula. Ao general Li Mi foram­lhe proporcionados agentes da CIA enquanto esteve no "Triângulo dourado", Nada foi mudado quando Li começou com a produção do ópio. Todo o assunto foi cuidadosamente calculado pelos iluminados, que arrecadaram milhões dirigindo durante séculos o tráfico de drogas.
O presidente Li (ministro das Finanças da China comunista, de 1957 a 1975) foi um" senhor das drogas". Vendeu tanto ópio para o Ocidente que lhe deram o apelido de "deus dinheiro".

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