segunda-feira, 20 de agosto de 2012

CATÁSTROFES NATURAIS SERÃO CADA VEZ MAIS FRENQUENTES


No ano passado, o furacão atlântico apelidado de Irene devastou a região do Caribe, parte da costa leste americana e chegou até o Canadá. Na época, o evento foi classificado como natural e que ocorre a cada cem anos.
 
Contudo, um estudo conduzido por uma equipe do MIT (Massachusetts Institut of Technology) e pela Universidade de Princeton, encontrou evidências nada animadoras. Segundo a pesquisa, tempestades de alta intensidade e suas inundações violentas vão acontecer em janelas de tempo bem menores que um século.
 
Nota da Redação do Projeto Portal: As inteligências de outros mundos parceiras do Projeto Portal há mais de dez anos vem alertando, através do presidente da Associação Projeto Portal, Urandir Fernandes de Oliveira, e mais recentemente pelos mais de 1.500 contatados, sobre o aumento das catástrofes em todo o planeta, sendo este um evento cíclico e que dessa forma, já ocorreu na Terra em outras épocas, conforme registram os livros de geografia, história e ciência. Os pesquisadores do Projeto Portal alertam que não se trata do fim do mundo e que isso não irá acontecer, mas sim o aumento de eventos climáticos como temporais, vendavais, terremotos, atividade vulcânica e solar que afetarão as populações e os continentes.  Agora, a equipe do MIT corrobora essa possibilidade do aumento de eventos catastróficos que, segundo os pesquisadores do Projeto Portal, iráo se intensificar a partir de 2012, chegando ao ápice em 2014 e se estendendo até 2018, depois diminuindo. A recomendação é para que as pessoas se preparem, armazenando alimentos, água e medicamentos. Se nada ocorrer, os produtos poderão ser consumidos posteriormente, mas pelo menos houve um preparo que poderà ajudar aqueles que necessitam desses itens. O estudo do MIT se refere a Nova Iorque, mas esse panorama pode ocorrer em diversas cidades, bastando fazer um balanço sobre os eventos que já estão ocorrendo em diversos pontos do planeta. 
 
Os pesquisadores usaram a cidade de Nova York como exemplo de análise. Em média a cada 500 anos, a cidade é alvo de inundações que superam os três metros de altura. A equipe combinou quatro padrões climáticos com amostras de furacões específicos. Os modelos então geraram 45.000 tipos de tempestades, num raio de 200 km da ilha de Manhattan.
 
Em seguida, os modelos foram submetidos a dois possíveis cenários. O primeiro, atual, representou o clima entre 1980 e 2000, enquanto o segundo usou previsões do que está por vir entre os anos 2081 e 2100. Tais estimativas, segundo o MIT, foram baseadas em dados do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas sobre as emissões de dióxido de carbono.
 
A conclusão é que com o aquecimento global, inundações que superam a marca dos dois metros devem passar a acontecer a cada três ou 20 anos. Enquanto que, a cada 25 e 240 anos, é possível que o nível da água chegue facilmente aos três metros.
 
Atualmente, os diques de Manhattan têm apenas 1,5 metro de altura. Ou seja, em qualquer um dos dois cenários previstos pela equipe, é possível que Nova York fique embaixo d’água. A equipe deixa o alerta e enfatiza que os resultados obtidos podem ser usados pelas autoridades para minimizar impactos que tempestades de alta intensidade podem trazer para uma região.


Fonte: Projeto Portal / http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/catastrofes-serao-cada-vez-mais-frequentes-diz-mit-16022012-22.shl)

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