"Barômetro de conflitos" divulgado por Instituto de Heidelberg de Pesquisa Internacional de Conflitos apresentou resultados assustadores. Oriente Médio e África são principais celeiros de conflito.
Especialistas alemães em pesquisa de conflitos fizeram um balanço dos choques mais violentos no mundo, com um resultado alarmante: no espaço de um ano, o número de guerras em curso mais do que triplicou. Conforme Natalie Hoffmann, do Instituto de Pesquisa Internacional de Conflitos de Heidelberg (HIIK, na sigla em alemão), é impossível detectar uma tendência em direção a um mundo mais pacífico.
Ao invés disso, os números de 2011 foram os mais altos desde 1945. Os pesquisadores contaram 20 guerras e 166 "conflitos desenvolvidos de forma violenta". O instituto alemão projeta um acréscimo nos próximos meses. No ano anterior, haviam sido registradas seis guerras e 161 conflitos violentos.
Nota da Redação do Projeto Portal: Mais uma vez os números e as análises confirmam as informações passadas pelas 49 raças de inteligências de outros mundos parceiras do Projeto Portal ao seu presidente,Urandir Fernandes de Oliveira e a mais de 1.500 contatados. Há alguns anos os pesquisadores do Projeto Portal foram alertados sobre a ocorrência guerras civis em alguns países por diferentes motivos, bem como a ampliação da violëncia no mundo todo, inclusive a familiar. Mesmo vivendo em países diferentes, o medo é uma emoção dominante nas sociedades, seja pela violëncia nas ruas, bulliyng, entre amigos, etc. Esse quadro torna as pessoas cada dia mais propícias à manipulação e à incompreensão do papel real de cada um na sociedade em que vive.
Oriente Médio, África, Cáucaso
Desde 1991, o HIIK divulga o "barômetro mundial de conflitos", com o fim de fornecer uma noção total das crises, conflitos e guerras em curso. Entre as hostilidades que resultaram em guerra, no ano passado, os pesquisadores incluem a situação no Iêmen, Líbia e Síria.
'Primavera Árabe' gerou novos palcos de guerra
Seguem classificados como "guerra", as ofensivas das Forças Armadas paquistanesas contra os talibãs, os embates entre o governo afegão e os talibãs e a violência no Iraque. Em todos esses casos, houve milhares de vítimas fatais. O instituto também considerou como guerra a luta entre o governo do México e os cartéis das drogas.
Tratam-se, em sua maioria, de conflitos internos, cujos principais palcos são o Oriente Médio e a África, observou o presidente do HIIK, Christoph Trinn. Ele acrescentou que sua equipe verifica "um grande potencial para uma escalada". Três novas guerras relacionadas com a "Primavera Árabe" se estabeleceram rapidamente em 2011: no Iêmen, na Síria e na Líbia. Houve ainda um acirramento dos conflitos já existentes na Nigéria e no Sudão.
Segundo a estimativa do instituto alemão, o maior celeiro de violência na Europa é a região do Cáucaso. Lá, foram detectados 19 conflitos e uma "guerra delimitada". Como único conflito binacional do continente, registrou-se o que se desenrola entre a Armênia e o Azerbaijão.
14 mil guerras
"Os seres humanos são a única espécie que constantemente cometem assassinatos em massa", afirma o Prof. Victor Yagodinsky. Alguns cálculos indicam que pelo menos 14 bilhões de pessoas morreram em 14 mil guerras. A ilimitada crueldade amplamente demonstrada pela humanidade não tem analogia no mundo dos animais superiores, conforme levantamento feito em 2011. No entanto, ao mesmo tempo, é surpreendentemente comparável com os comportamentos típicos de seres incapazes de pensamento racional - insetos, peixes e até mesmo de organismos primitivos como bactérias e vírus.
O professor Boris Porshnev sugeriu um conceito interessante de desenvolvimento do Homo sapiens. Ele acredita que a humanidade no seu desenvolvimento passou por um estágio de “adelphophagy” palavra assustadora, que literalmente significa "comer o irmão de alguém". Isto significa que a história da humanidade começou a partir do canibalismo, predação, estranhamente destinadas aos representantes da mesma espécie. A heterogeneidade das espécies apareceu somente com o desenvolvimento da civilização.
"Nós sugerimos que a humanidade de hoje consiste em espécies completamente diferentes, duas predadoras e duas não predatórias", explicou o cientista. O primeiro tipo é a dos "superanimais", descendentes dos "adelphophags" e "suggestors" (pseudo-humanos), agressivos e camaleões sorrateiros. Os "Suggestors" são imitadores e cúmplices dos superanimais. A espécie predadora escolheu o caminho de menor resistência já tentado pela natureza - a crueldade e a tática. Eles mostram diferentes padrões de comportamento, da humilhação moral de sofisticados métodos de tortura e assassinato. Os líderes, políticos, vigaristas, os revolucionários, criminosos e maníacos, muitas vezes pertencem a este tipo.
Até agora, apenas 10 por cento da população mundial pertence a este tipo de seres humanos predatórios. A maioria da população pertence a dois tipos não predatórios, que se caracterizam pela rejeição da violência. Um tipo "difuso" inclui as pessoas que são fáceis de sofrerem influência. Os "Neoanthropes" são aqueles que facilmente caem sob a influência de outros, têm boas virtudes e pensando auto-crítico. Os representantes deste tipo têm uma desvantagem significativa. Eles podem facilmente adotar slogans e idéias de "seres humanos predatórios", segui-los e tornarem-se uma multidão incontrolável pronto para esmagar e quebrar tudo à sua volta. Crueldade é contagiosa, e há fatos para provar isso.
Segundo as estatísticas, no início de 1990 dois assassinatos foram cometidos por hora no mundo.Hoje, uma pessoa é assassinada a cada 16 minutos. O número de crimes (incluindo atos econômicos, políticos e criminais) cresce 10 por cento ao ano. Isso significa que em cerca de 10 anos, o mundo se transformará em um grupo de criminosos. O medo de ser ferido por um outro ser humano cresce entre as pessoas todos os dias. Podemos lutar contra a agressão?
É claro que podemos sentir pena das duas vertentes "predadoras" que tiveram sorte de nascer com genes saudáveis. Podemos sentir pena deles, quando os vemos na TV ou ler sobre eles em um jornal. Mas quando nos deparamos cara a cara em um beco escuro ou acontecer de ser mantido refém por eles, a engenharia genética para eliminar essas pessoas parece ser uma medida insuficiente. Tudo o que você quer fazer é pegar uma metralhadora. Mas quando essa idéia entra na sua cabeça involuntariamente você começar a pensar - quem sou eu? Sou um tipo de "difusão", que pode ser facilmente irritado ou um "supra-animal" com uma mentalidade monstruosa?
Segundo Vladimir Sitnikov, Professor Associado da Universidade Médica Estatal da Rússia:"Pessoas com peculiaridades genéticas demonstram complexo psicológico de" super-homens "e" supermulheres ". Por alguma razão desconhecida, essas pessoas têm um cromossomo duplo. Por exemplo, os homens geralmente têm cromossomos XY, e a maioria dos serial killers têm cromossomo XYY. Mulheres com tendências criminosas tem cromossomo XXX. O sangue deles também contém mais hormônios que melhoram o comportamento agressivo - a testosterona, adrenalina, estrogênio e progesterona. (Fonte: http://www.dw.de/dw/article/0,,15768234,00.html e http://english.pravda.ru/)
FONTE: PROJETO PORTAL
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