Esse fenômeno é resultado da oscilação da matéria entre a terceira e quarta dimensão. Essas pesquisas laboratoriais têm sido mantidas principalmente pelos progressistas da física quântica, que é a física das possibilidades. A ciência terrestre ainda não admite a capacidade de criar matéria através do pensamento. Os cientistas são cautelosos no sentido de preservar a reputação científica e assim ficam esperando a manifestação de outros colegas. O cientista para elaborar uma nova teoria precisa ser bastante ousado e este escrúpulo coloca esses pesquisadores no silêncio dificultando o progresso da nossa ciência.
O Projeto Portal acredita na ciência universal e resolveu aceitar e observar os fenômenos considerados estranhos pela nossa ciência, como sendo normais, dentro de um contexto universal. Portanto, o Projeto Portal trabalha com Ciências Paralelas que é todo o conhecimento que ultrapassa as leis físicas conhecidas por nossa ciência terrestre. Nossa crença se baseia em experiências já realizadas de materialização e transporte de objetos. Além disto, temos também o respaldo de nossos parceiros de outros mundos que estabelecem comunicações com os mais de mil integrantes do Projeto Portal.
Dentro desta concepção, os chamados milagres são fenômenos próprios da manipulação das leis universais que atuam em todas as dimensões. De qualquer modo, estes fenômenos são fantásticos atraindo atenção, sobretudo dos pesquisadores do Projeto Portal. Não podemos tirar o mérito dos indivíduos que manipulam essas leis e realizam estes fenômenos – eles atingiram um alto grau de desenvolvimento mental que fazem deles manipuladores de seu próprio Universo. O poder de manipular as leis universais necessita de grande responsabilidade. Já foi dito para a humanidade “Vós sois deuses” e este poder foi incompreendido e bloqueado pelos sistemas vigorantes até hoje.
O Projeto Portal acredita na ciência universal e resolveu aceitar e observar os fenômenos considerados estranhos pela nossa ciência, como sendo normais, dentro de um contexto universal. Portanto, o Projeto Portal trabalha com Ciências Paralelas que é todo o conhecimento que ultrapassa as leis físicas conhecidas por nossa ciência terrestre. Nossa crença se baseia em experiências já realizadas de materialização e transporte de objetos. Além disto, temos também o respaldo de nossos parceiros de outros mundos que estabelecem comunicações com os mais de mil integrantes do Projeto Portal.
Dentro desta concepção, os chamados milagres são fenômenos próprios da manipulação das leis universais que atuam em todas as dimensões. De qualquer modo, estes fenômenos são fantásticos atraindo atenção, sobretudo dos pesquisadores do Projeto Portal. Não podemos tirar o mérito dos indivíduos que manipulam essas leis e realizam estes fenômenos – eles atingiram um alto grau de desenvolvimento mental que fazem deles manipuladores de seu próprio Universo. O poder de manipular as leis universais necessita de grande responsabilidade. Já foi dito para a humanidade “Vós sois deuses” e este poder foi incompreendido e bloqueado pelos sistemas vigorantes até hoje.
O Projeto Portal é grupo que pesquisa diversas ciências ao mesmo tempo, principalmente as ciências naturais, como Astronomia, Física Quântica, Química, Geografia, como também as ciências sociais nos campos da Psicologia, Antropologia, História e Sociologia. Baseado em nossos métodos de pesquisa, andamos em paralelo com todas as outras ciências, ou seja, estudamos tudo sob uma nova visão da realidade, preenchendo as lacunas existentes.A palavra paralela tem duas conotações, a de que caminhamos em paralelo com os conhecimentos das ciências atuais e a de que pesquisamos as realidades paralelas. Somos um grupo que pesquisa as ciências paralelas.
Onde nasceu a Ciência Paralela?
Quão imparcial é a ciência? Ela realmente faz o que afirma fazer, pega os fatos e começa a partir disso?
O Projeto Portal criou o termo ciências paralelas. A ciência tem se concentrado mais em teorias do que fatos. A partir dos fatos surge uma teoria para explicá-lo, outros fatos são deixados de lado. Novos fatos podem mudar a teoria, mas são ignorados com freqüência. Chamamos estes fatos de “anomalias”, provas que não se encaixam.
No polêmico livro Arqueologia Proibida, os cientistas Richard Thomson e Michael Cremo, mostram o que acontece com provas que contradizem as regras.
“Durante os últimos 150 anos os arqueólogos e antropólogos ocultaram quase todas as provas de suas descobertas” diz Cremo. “O que observamos é a chamada “filtração do conhecimento”. Este é um aspecto fundamental da ciência e da natureza humana, as pessoas tendem a ocultar aquilo que não se encaixa.
E na ciência, as descobertas que não se encaixam no modelo padrão, tendem a ser eliminadas. Não são ensinadas e nem discutidas, mesmo as pessoas que tem conhecimentos científicos não sabem nada sobre isso.
O que estamos falando por exemplo, foi demonstrado em Hyatlico, no México em 1996 quando a arqueóloga Jean Steen Mackintyre ameaçou desmentir a teoria de que a humanidade é relativamente nova na Terra dizendo que na verdade ela começou na Sibéria há 30 mil anos e só surgiu na América há mais ou menos 20 mil anos. No México Jean Steen Mackintyre descobriu ferramentas de pedra e ossos humanos e calculou a sua idade através de testes científicos.
A conclusão era de que se tratava de um sítio de 250 mil anos. O que deveria alavancar sua carreira na verdade se tornou um pesadelo, ela perdeu todas as oportunidades profissionais desde então, o sítio foi fechado e foi negada a permissão para investigações, permanentemente.
A conclusão era de que se tratava de um sítio de 250 mil anos. O que deveria alavancar sua carreira na verdade se tornou um pesadelo, ela perdeu todas as oportunidades profissionais desde então, o sítio foi fechado e foi negada a permissão para investigações, permanentemente.
Isso ocorre naturalmente na comunidade científica, quando uma descoberta está em desacordo com a teoria existente, as pessoas não vão falar sobre isso, não será relatado. Isso significa que a ciência não evolui como as pessoas esperam. A ciência está desprezando provas de um passado esquecido? São verdadeiros os mitos de uma antiga civilização do planeta que acabou milhares de anos antes dos primeiros relatos históricos? Pesquisadores estão estudando as anomalias que a ciência descarta, eles questionam coisas que mudarão nossa visão sobre a humanidade.
Exemplos:
A fortaleza inca de Sacsayhuaman, com idade indeterminada construídas por pessoas sem ferramentas de metal ou cimento e que não conheciam a polia, a roda e o guindaste. Com pedras de 11 ângulos, com 200 toneladas cada.
As misteriosas ruínas de Tihuanaco na Bolívia, com capacidade de construção avançadas e inexplicáveis. As pedras estão dispostas de forma tão perfeita que nem uma agulha pode ser colocada entre elas. Os blocos da construção não estão ligados por cimento, ao separá-los foi encontrado metal, usado para fixar as pedras. Esse metal só poderia ser feito com um tipo de aparelho de fundição portátil para manter o metal no estado líquido. Outro local bem longe da Bolívia foi usada a mesma tecnologia de fixação, o Egito.
As pirâmides do Egito também foram supostamente construídas por pessoas que não conheciam a polia, a roda e o guindaste. Como conseguiram erguer 100 T de blocos de construção? A tecnologia moderna não pode explicar, ou mesmo imitar. Engenheiros afirmam que para erguer blocos de 100 T numa altura de 150m era preciso de guindastes especiais. A pirâmide de Gizé revela um inesperado nível de tecnologia, por exemplo, o sarcófago na câmara do rei foi encaixado numa imensa pedra de granito em todos os milímetros cúbicos, uma proeza que exige um conhecimento avançado de física e que só poderia ser feito com alguma ferramenta elétrica. Se fosse construído nos dias de hoje, teríamos de furar o granito a uma fração de rotação de 2/10.000 para cada 2,5cm. E os egípcios foram bem mais rápidos que isso. Muitas paredes são extremamente lisas e que se polidas na forma tradicional demorariam mais de 10 anos para ficarem prontas. Outro exemplo de tecnologia avançada são os vasos de alabastro, basalto e diorito, a mais resistente de todas.
Exemplos:
A fortaleza inca de Sacsayhuaman, com idade indeterminada construídas por pessoas sem ferramentas de metal ou cimento e que não conheciam a polia, a roda e o guindaste. Com pedras de 11 ângulos, com 200 toneladas cada.
As misteriosas ruínas de Tihuanaco na Bolívia, com capacidade de construção avançadas e inexplicáveis. As pedras estão dispostas de forma tão perfeita que nem uma agulha pode ser colocada entre elas. Os blocos da construção não estão ligados por cimento, ao separá-los foi encontrado metal, usado para fixar as pedras. Esse metal só poderia ser feito com um tipo de aparelho de fundição portátil para manter o metal no estado líquido. Outro local bem longe da Bolívia foi usada a mesma tecnologia de fixação, o Egito.
As pirâmides do Egito também foram supostamente construídas por pessoas que não conheciam a polia, a roda e o guindaste. Como conseguiram erguer 100 T de blocos de construção? A tecnologia moderna não pode explicar, ou mesmo imitar. Engenheiros afirmam que para erguer blocos de 100 T numa altura de 150m era preciso de guindastes especiais. A pirâmide de Gizé revela um inesperado nível de tecnologia, por exemplo, o sarcófago na câmara do rei foi encaixado numa imensa pedra de granito em todos os milímetros cúbicos, uma proeza que exige um conhecimento avançado de física e que só poderia ser feito com alguma ferramenta elétrica. Se fosse construído nos dias de hoje, teríamos de furar o granito a uma fração de rotação de 2/10.000 para cada 2,5cm. E os egípcios foram bem mais rápidos que isso. Muitas paredes são extremamente lisas e que se polidas na forma tradicional demorariam mais de 10 anos para ficarem prontas. Outro exemplo de tecnologia avançada são os vasos de alabastro, basalto e diorito, a mais resistente de todas.
Fonte: Projeto Portal
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